Escrevo porque não digo...
O que sinto, calo.

quarta-feira, 7 de maio de 2014



De nada me valeria a estrada e seus holofotes
Se tu, que sempre foi meu norte,
Não estivesses lá

De nada me valeria o mundo
Nem desfrutar de tudo
Se o meu sorriso mesmo, 
Seria só doce disfarce

Sou minha própria luz,
Sou o meu caminho e meu vendaval

Mas tu, com o olhar sorrindo,
Sempre foi meu íntimo,
Meu céu e meu litoral

O encontro com o teu sorriso
Sem dúvida, meu abrigo,
Foi e sempre será o porto 
Que eu escolhi parar