... Dança que se cansa da mansidão do tempo,
na lentidão dos acontecimentos.
Muitas perguntas, poucas respostas,
e esse imenso vazio na multidão.
Haviam tantos planos,
e já não sei mais se assim serão.
Início, inocência...
malícia que parece não querer me ter...
E quão dela preciso, num mundo ríspido que,
as vezes,
mostra não me caber.
Pareço,
vez em quando, aos outros olhos,
ser só capa.
Mas sei que sou o conteúdo que me basta.
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