Escrevo porque não digo...
O que sinto, calo.

domingo, 23 de maio de 2010



A solidão até que me trazia paz.
E viestes tu, assim, quando desisti de procurar,
Quando cansei de me doar,
Me entregar a tanta história mal contada,

Mal escrita e mal findada.


Mas reencontro agora a solidão,

e não sei mais se ela é paz.


Vivo mesmo num turbilhão de aspirações contidas em meu peito.
E minha alma te chama,
Aqui,
Quietinha.
Minha voz muda,
Minha paixão guardada,
Como uma criança, em seu primeiro amor.

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