Escrevo porque não digo...
O que sinto, calo.

sexta-feira, 18 de junho de 2010



E eu que achei ser capaz de viver inerte ao tempo,
sorrio agora junto a sorrisos,
há bem pouco, desconhecidos,
despercebidos...
por um instante, vazios.
Vejo, então, que somos um cada um...
Uma vida construindo inúmeras histórias distintas.

Nenhum comentário: